Este banco hoje abandonado em um canto qualquer parte da história esquecida, no passado serviu como descanso para os internos no Pavilhão Comendador Pedro Morganti em 21 - 5- 1953. Foto: Jaime Prado - Mtb: 038076

A verdadeira história do Asilo-Colônia Aimorés, surgiu de uma campanha na imprensa bauruense em novembro de 1925, uma brilhante idéia do jornalísta José Maria de Jorge Castro a quem a história do Leprosário de Bauru deve muito em 26 de novembro de 1926.

Asilo-Colônia Aimorés os pavilhões recem construídos em 193o, assim iniciou a história do Leprosário de Bauru numa quinta feira as 10h30 no dia 13 de abril de 1933 era inaugurado oficialmente o Asilo-Colônia Aimorés. Foto: Arquivo de um ex: interno

Dos escombros ao abandono e o desrespeito com quem construiu a verdadeira história, inaugurado em 16/ 04/ 1933. Foto: Rodrigo Vicentini - 2008

" AQUI TERMINA AS DORES DA VIDA", frase escrita em 1933 os sinais da destruíção é visivel aos meus olhos, preservar este patrimônio é preservar a história de quem ajudou a construir a mesma história hoje esquecida e abandonada. Foto: Jaime Prado - Mtb: 038076

Adultos e crianças tratava Jésus Gonçalves com um carinho todo especial, do qual as crianças chamava de Jesus por ser um lider em todos os sentidos. Foto: Arquivo da família Gonçalves

Entre os atletas anônimos Jésus Gonçalves era um dos integrantes do Aimorés Futebol Clube, equipe formada por ele para proporcionar momentos de esportes e lazer entre os internos na colônia de isolamento em 1933. Foto: Arquivo da SB

Na foto acima a Jazz -Band de Aimorés Jésus Gonçalves é o clarinetista, formada por ele na década de 1933, na foto abaixo a Banda Furiosa também fornada por Jésus. Foto: Arquivo da SB

Na equipe do Aimorés Futebol Clube, formada por Jésus Gonçalves ele é o primeiro da direita para a esquerda no final de 1933. Foto: Arquivo da SB

Eloisa Mendes, Mourão e Jesús Gonçalves, na Jazz-Band no Asilo-Colônia Aimorés 1933. Foto: Arquivo da SB

Jésus Gonçalves , músico, maestro e clarinetista da Jaz Band, que ele fundou no Asilo-Colônia Aimorés em 1933. Foto: Arquivo SB

Jésus Gonçalves um lider dentro da colônbia de Aimorés na década de 1933: fundou a Jazz Band a Banda Furiosa, jornal o "Momento", criou Grupo de Teatro e Balé, fundou o Aimorés Futebol Clube, equipe de Basquete participou da criação da Rádio Publicidade Aimorés, incentivador da cultura esporte e lazer um autêntico lider. Foto: Arquivo da família

O abraço de duas gerações diferentes Jandira Gonçalves 85 anos, falando da história do seu pai Jésus Gonçalves no Asilo-Colônia Aimorés em 1933, Ubirajara Oliveira veio do Rio de Janeiro para preservar e escrever a história. Foto: JPrado - Mtb: 038076

Na foto momento de uma festa de final de ano, organizada por Jésus Gonçalves e a presnça da Banda Furiosa compostta por internos do antigo Asilo-Colônia Aimorés em 24/ 12/ 1934. Foto: Arquivo Carmo Rodrigues (em memória) .

Jandira Gonçalves aos 85 anos de idade recordações do pai Jésus Gonçalves, interno no Asilo-Colônia Aimorés em 16/ 08/ 1933. Foto: JPrado - Mtb: 038076

Leomira e Jésus Gonçalves no Asilo-Colônia Aimorés em 1933. Foto: Arquivo da família

Zelão e Jandira Gonçalves neto e filha de Jésus Gonçalves, encontro emocionado com Ubirajara Oliveira do Rio de Janeiro em Bauru/SP. Foto: JPrado - Mtb: 038076

Aos 85 anos Jandira Gonçalves filha de Jésus Gonçalves, junto com Ubirajara Oliveira do Ceoe de Jacarepaguá Rio de Janeiro, encontro de emoções em Bauru em 02/ 04/ 2010/SP. Foto: JPrado-Mtb:038076