segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dr. Lauro de Souza Lima, um verdadeiro Bandeirante da Ciência, desbravador por seus trabalhos como um dos maiores cientísta brasileiro, a seu crédito alinham títulos como: Diretor do DPL no Estado de São Paulo; Consultor Científico da ONU; Representante Brasileiro nos Congressos Internacionais de Leprologia no Cairo (Egito) e Havana (Cuba); Membro da Conferência Pan-Americana de Leprologia do Rio de Janeiro; Diretor do Instituto de Terapêutica Científica; Membro da Associação Paulista de Leprologia; Diretor do Sanatório Padre Bento por 20 anos; um dos maiores feitos da história foi o iniciador do tratamento Sulfônico do Brasil, este foi o Dr. Lauro de Souza Lima, considerado o Pai dos Hansenianos nas cinco colônias de isolamento do Estado de São Paulo. Foto: Arquivo do ILSL Dr. Lauro de Souza Lima, em um dos seus raros momento de lazer cavalgando. Foto: Arquivo do ILSL

2 comentários:

  1. meu querido avô paterno, Dr Lauro de Souza Lima, grande homem, que não mediu esforços para o bem comum, homens como esse devem ser lembrados eternamente. Maria Elisa

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  2. Quem sabe um dia a direção do instituto ou a Fundação de Pesquisa, intitulada de "FUNPEC" que existe no instituto valorizasse este meu trabalho na preservação da história, que eu mostro através das fotos em preto e branco, com datas e textos originais, que marcou a tragetoria desta antiga colônia de isolamento que iniciou em 25 de setembro de 1926, seria muito importante para que as futuras gerações possa entender o que realmente significou este local no passado.
    Hoje o Instituto "Lauro de Souza Lima", é referência mundial mas para chegar a este estágio na história passou por várias etapas, e os antigos leprososo foram os responsáveis pela construção de toda estrutura antiga, hoje abalada pelo tempo, fazer uma viagem no passado, me dá subisdios para que eu viva o presente, imaginado o que será do futuro.
    Jaime Prado - Mtb: 038076 - Projeto História sou Funcionário /Servidor a 35 anos na instituição preservando a história sem reconhecimento.

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